sexta-feira, 26 de julho de 2013

Avó!...

Avó,
Poema da minha infância
Velhinha querida!...
Dos meus tempos de criança
Meu perfume de bondade
De saber e de constância
Avó... tu foste aquela mulher!...
Valente e submissa...
Mãe coragem! Avó doce...
Sem maldizer, sem malícia
Foste o tudo para quem
Tinhas que ser
Avó, tu foste um poema
Que valeu a pena ler.

Clara Mestre

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